quinta-feira, 26 de março de 2009

Uns dizem que eu não sinto o que escrevo.
Alguns dizem que não escrevo aquilo que sinto.
Outros vão além: Dizem que não sei escrever como se deveria saber escrever.
Ora, estou cansado da exatidão do pensamento!
Se escrevo como um louco ou um doente ou um amante ou uma puta ou um velho,
É porque não quero ter que explicar aquilo que não se deve explicar: A alma é inexprimível.

E que vá pro diabo aquele que não tiver uma alma!


Bizza.

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